Completamente lógico o posicionamento dos deputados Gervasinho, Trócolli e Nabor, que foram ontem na Granja reafirmar o que ficou convencionado no segundo turno da campanha de 2014, quando o PMDB fechou e deu a vitória ao governador.
Com a crise que tá , nem sei o que RC mandou servir aos três deputados, mas pela decisão de manter a coerência de uma aliança que acrescentou a titularidade a Olenka e a presidência da Assembleia a Gervasinho, mereciam, no mínimo, ser recebidos com aquele champanhe caríssimo que RC não abre mão.
Olenka não foi para não desagradar o tio, que foi recontar as cabeças de gado lá em Tocantins, mas deve ter mandado por Trócolli pelo menos uma foto fazendo sinal de positivo.
Resumo da ópera: se eu fosse Manoel Júnior tirava o topete da chuva, pois o aceno de Cássio – e aquele elixir que deu de presente a Maranhão – não lhe garantem impermeabilidade na candidatura, que, aliás, tá fazendo água.
A não ser que Cunha destine parte do que tem na Suiça para Manoel seduzir o PMDB….