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Delator diz que Temer ‘abençoou’ reunião que sacramentou propina para o PMDB

13 de abril de 2017
em Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Em delação premiada, o ex-executivo da Odebrecht Rogério Araújo afirmou que o presidente Michel Temer participou de uma reunião que “abençoou” o pagamento de propina da Odebrecht para o PMDB. A história foi revelada por VEJA em dezembro do ano passado. O operador João Augusto Henriques e o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pediram 4% de propina da construtora de um projeto da Diretoria Internacional da Petrobras, controlada pelo partido. No total, foram pagos 40 milhões de dólares em propina. Os valores altos causaram espanto na Odebrecht, que exigiu a presença da cúpula do partido como garantia.

A exigência foi aceita, e Cunha e Henriques marcaram um encontro com Rogério Araújo e  ex-diretor da construtora Marcio Faria no dia 14 de julho de 2010, em uma casa na Praça Pan-americana, em São Paulo. De acordo com Araújo, chegando lá eles foram encaminhados para a sala de reunião e encontraram o então vice-presidente Michel Temer, então presidente do PMDB, sentado na cabeceira da mesa. Além de Temer e Cunha, participou da reunião o ex-ministro Henrique Eduardo Alves.

De acordo com Araújo, a reunião foi comandada por Cunha, que em nenhum momento citou o pagamento de propina. Segundo ele, o ex-presidente da Câmara falou que estava acompanhando de perto a licitação do projeto PAC-SMS e que a Odebrecht estava bem posicionada. E que gostaria de contar com o apoio da empresa ao PMDB.

Marcio Araújo afirmou que entendeu o recado de Cunha e afirmou que a empresa assumiria todos os compromissos assumidos, ou seja, o pagamento de 4% de propina para o partido. De acordo com o delator, Temer assentiu falando que ficava feliz e que a Odebrecht era uma grande empresa preparada para trabalhar no exterior. “Fica subentendido que a cúpula estava abençoando o projeto”, afirmou Rogério Araújo em depoimento à força-tarefa da Lava-Jato.

As investigações contra Temer foram suspensas pelo ministro Edson Fachin já que presidente da República não pode ser investigado por fatos anteriores ao exercício do mandato. Na mesma obra, serão investigados o senador Humberto Costa (PT-PE) e o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT) que dividiram 1% da propina que cabia do PT no esquema.

Fonte:Veja.com

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