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Câmara dos Deputados aprova projeto que aumenta pena de feminicídio para até 40 anos

14 de setembro de 2024
em Brasil, Destaque
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Estudo mostra que 9% das parlamentares são alvos de mensagens violentas nas redes sociais

Brasília -Deputada Mariana Carvalho, 2ª secretária da Mesa da Câmara, preside sessão destinada a votar projetos de lei da bancada feminina, em comemoração ao Dia da Mulher (Wilson Dias/Agência Brasil)

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta (11), o Projeto de Lei 4266/23, que amplia a pena para o crime de feminicídio no Brasil. Pela nova legislação, a punição para quem cometer esse tipo de crime passará de 12 a 30 anos para de 20 a 40 anos de reclusão. A proposta, contou com o apoio da bancada do Republicanos e segue agora para sanção presidencial.

O texto aprovado também traz modificações importantes na legislação ao tornar o feminicídio um crime autônomo, e não mais uma qualificadora do homicídio, o que deve facilitar a identificação e a punição dos criminosos.

Novas penalidades e agravantes

Além do aumento na pena, o projeto também estabelece novas circunstâncias que podem agravar a punição. O assassinato de mães ou responsáveis por pessoas com deficiência, assim como crimes que envolvam métodos cruéis como asfixia, tortura, ou o uso de armas de fogo proibidas, terão penas mais severas. Tais agravantes também serão aplicadas aos coautores ou participantes dos assassinatos.

A lei Maria da Penha também foi impactada pelo projeto. Agora, o condenado por violência doméstica que descumprir medidas protetivas poderá ser condenado a uma pena de 2 a 5 anos de reclusão, em vez da punição anterior, que variava de 3 meses a 2 anos.

Direitos e restrições

A matéria também endurece as condições para presos condenados por crimes contra a mulher. Presidiários que ameaçarem ou praticarem novas violências contra suas vítimas poderão ser transferidos para unidades prisionais distantes do local de residência das vítimas. Além disso, o tempo necessário para a progressão de regime será aumentado para 55% da pena em casos de feminicídio, o que significa que os condenados por esse crime deverão cumprir mais tempo em regime fechado.

Os apenados que tiverem qualquer tipo de saída autorizada do presídio também serão obrigados a usar tornozeleiras eletrônicas, e ficarão proibidos de receber visitas íntimas.

Aumento das penas para outros crimes

Além de feminicídio, o projeto dobra a pena para crimes como ameaça, injúria, calúnia e difamação, quando praticados contra mulheres por razão de gênero. A detenção para crimes de lesão corporal praticados contra mulheres ou familiares próximos também será aumentada, com reclusão de 2 a 5 anos, substituindo a atual punição de 1 a 4 anos.

Pelas redes sociais, a deputada federal Ely Santos (Republicanos-SP) comemorou a aprovação do projeto. “Demos um passo significativo na luta pela proteção e justiça às mulheres. Este é mais um resultado da nossa incansável luta para garantir mais segurança e dignidade para todas nós. Seguimos firmes, unidas e em defesa de políticas públicas que combatam a violência de gênero”, afirmou a deputada.

 

 

 

 

Redação com informações da Agência Câmara de Notícias / Republicanos.
Foto: Mário Agra / Agência Câmara de Notícias.

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