Os brasileiros que vivem em outras nações pelo mundo já escolheram quem querem como mandatário da terra natal. Até as 8h, Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul, Japão, Taiwan e Singapura encerraram a votação.
Nesses países, a votação aconteceu no mesmo horário previsto para o Brasil, das 8h às 17h deste domingo, mas seguindo o fuso local. Devido à diferença, que pode chegar a até 16h a mais — ou seja, enquanto são 8h aqui, na Nova Zelândia já é meia-noite de segunda-feira (31) —, a votação encerra antes que a do Brasil.
Primeira a começar o pleito, a Nova Zelândia finalizou a votação por volta das 17h do horário local, cerca de 1h da madrugada no Brasil. Duas horas após, pelo fuso de Brasília, foi a vez da Austrália. Na Coreia do Sul e no Japão o encerramento aconteceu às 5h.
Neste ano, mais de 697 mil eleitores estão aptos a escolher um candidato mesmo morando fora do País, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Eles podem votar somente para presidente da República. O número de eleitores no exterior representa um aumento de 39,21% em relação a 2018, quando ocorreram as últimas Eleições Gerais. A votação ocorre em 181 cidades estrangeiras.
Após o encerramento da votação, os boletins de urna são fixados nos respectivos consulados e embaixadas para consulta pública, assim como acontece nos colégios eleitorais brasileiros. A partir desses dados, é possível conferir, extraoficialmente, como foi a votação nesses países.
Os documentos demostraram que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o mais votado na Nova Zelândia, escolhido por 70,34% dos eleitores. Já o atual mandatário, Jair Bolsonaro (PL) levou 29,66%.
Nas cinco cidades em que aconteceram a votação na Austrália — Sydney, Camberra, Melbourne, Perth e Brisbane —, o petista também levou a melhor, ainda conforme os dados da publicação. O antigo presidente também tem a maioria dos votos na Coréia do Sul e Singapura.
Bolsonaro venceu no Japão e em Taiwan.