Luiz Couto pode até ficar com raiva, mas surpreso, NUNCA.
Em 2020, Couto e sua turma foi até a convenção que homologou a candidatura do PT para a disputa de prefeito, apoiando Anísio Maia, caminho construído com a participação do próprio Couto e seus seguidores.
Couto dormiu Anísio e acordou apoiando Ricardo Coutinho a mando de Gleisi e Lula; pois bem, o Padre se tornou novamente o mais fiel seguidor, não de Deus, mas do ungido de Lula e Gleisi, o Senhor Ricardo Coutinho.
Fatos pretéritos, nem adianta esticar muito. Então vamos aos fatos atuais:
Em setembro de 2021, sem aprovação da Executiva Estadual do PT, a Direção Nacional impôs a filiação de Ricardo e seus seguidores, mais uma vez com as bênçãos do Padre Luiz Couto. Mas eis que a fila e o tempo andam e, agora em 2022, o Padre fraquejou na sua fé e quis ousar sugerir a “divindade” terrena, o nome do seu parceiro de fé, Antônio Barbosa, que foi fiel escudeiro das vontades de Lula e Gleisi em 2020. Eis que as “divindades” não estão para escutar nada e nem ninguém, estão apenas para serem seguidas.
Me surpreende o religioso Padre e seguidor das “divindades” cometer essa heresia de sugerir algo ao “divino”, o que não me surpreende é a recusa de Ricardo, afinal, ele não fez acordo com o Padre, apenas aceitou ser seguido.
Padre Luiz, na Igreja Católica não se questiona o Papa, apenas se obedece, é assim a hierarquia, você já devia saber disso. Ore bastante para que Deus abrande a rebeldia no seu coração e siga sua sina; uns nascem para servir, outros apenas para serem servidos.
Assina: Joaci Tavares de Araújo Júnior.