Não foram poucas as mensagens ameaçadoras que recebi de gente da polícia ligada ao Cabo Gilberto ou de anônimos.
Meu zap foi literalmente invadido por uma milícia digital acintosa e intolerante, sempre com ameaças diretas ou veladas.
Printei e mandei algumas para o comandante da PM, coronel Euller, outras para amigos do MP e PF.
Eu também, presidente Adriano, fui ameaçado e a minha filha teve seu contracheque exposto nas redes sociais, como se trabalhar no Senado fosse crime.
Me too, Adriano Galdino, recebi e ainda recebo pressão das milícias digitais do famigerado Gabinete do Ódio que esteve ou ainda está por aqui para intimidar jornalistas, deputados e outros que ousarem ter opinião crítica sobre a politização do movimento liderado pelo Cabo Gilberto.
Empoderados pelo fascismo representado no Brasil pela atuação do presidente Bolsonaro, criador e propagador de mentiras, alimento principal do ódio e intolerância nas redes sociais, que flerta abertamente com o nazismo, vide episódio recente envolvendo o influenciador digital bolsonarista Monark, estamos diante do ovo da serpente.
Não passarão!
OBS: Me too em tradução livre do inglês significa “eu também”.
Dércio Alcântara