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Queiroga afirma que óbitos infantis por Covid-19 não pede decisões emergenciais sobre a vacinação

24 de dezembro de 2021
em Brasil, Coronavírus, Destaque2, Saúde
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Ao comentar vacinação de crianças contra a Covid-19, Queiroga diz que “a pressa é inimiga da perfeição”

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nessa quinta-feira (23) que o índice de óbitos infantis por Covid-19 não pede decisões emergenciais para vacinação da faixa etária de 05 a 11 anos contra a doença. No último dia 16, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a imunização para esse público, contudo, o governo abriu uma consulta pública para tomar uma decisão. Conforme especialistas, essa etapa é inédita no processo e que vai atrasar ainda mais a vacinação de crianças.

A consulta, publicada no site do ministério ontem (23) às 23h59, estará aberta até o dia 2 de janeiro. Queiroga explicou que a consulta pública irá tratar a respeito da recomendação do ministério sobre a vacina – não a autorização da Anvisa.

O ministro defende a necessidade dessa etapa para que o ministério decida se vai incluir as crianças de 5 a 11 anos no programa de imunização contra a Covid. E afirmou que não há situação urgente.

“Os óbitos de crianças estão dentro de uma patamar que não implica em decisões emergenciais. Ou seja, isso aqui favorece que o ministério tomar uma decisão baseada em evidência científica de qualidade, na questão da segurança, na questão da eficácia e da efetividade”, diz Queiroga.

Esses critérios de segurança, eficácia e qualidade foram justamente os analisados pela Anvisa para autorizar a vacina da Pfizer no Brasil. A agência informou que já enviou as informações ao ministério. Na entrevista a jornalistas, Queiroga disse ainda que a consulta pública não é novidade.

“Isso vai ser tratado no âmbito técnico do Ministério da Saúde. Isso não é eleição. Isso é uma consulta pública. Não há nada de novo nisso. E foi validado pelo STF. Não podemos querer usar as decisões do STF de maneira self-service. Então, a decisão do ministro Lewandowski é uma decisão própria e o que o Ministério da Saúde cumprirá”, afirmou.

G1

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