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Início Coronavírus

Apesar de vizinhos, Paraíba e Pernambuco vivenciam cenários distintos em relação à ocupação de UTIs para pacientes com Covid-19

12 de maio de 2021
em Coronavírus, Destaque, Pandemia
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Apesar de vizinhos, Paraíba e Pernambuco vivenciam cenários distintos em relação à ocupação de UTIs para pacientes com Covid-19

Os Estados da Paraíba e Pernambuco, apesar de vizinhos, vivenciam, há mais de dois meses, cenários distintos em relação à ocupação de UTIs para tratamento de pacientes com Covid-19. A situação pernambucana é bem mais crítica.

Desde o dia 26 de fevereiro, a taxa de ocupação dos leitos de UTI pernambucanos registram mais de 90%, com a maioria dos dias acima de 97%. Já a Paraíba apresenta o segundo menor índice do país, com 55%, ficando atrás apenas do estado de Roraima.

Atualmente, Pernambuco tem o maior número de pacientes graves internados com sintomas da Covid-19 no Estado desde o início da pandemia: 1.602. Nos últimos dias, há mais de cem pacientes graves aguardando a vez para conseguir uma vaga na UTI.

Na semana passada, o estado bateu recorde de confirmações da doença. Em 24 horas, foram registrados 3.074 novos casos. Pernambuco tem uma população de 9,6 milhões de habitantes. A Paraíba, 4 milhões.

De acordo com dados do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), a taxa de letalidade, que mede o índice de mortes entre aqueles que têm a doença, é de 3,4% no território pernambucano. No estado vizinho, o percentual é de 2,3%.

Já a taxa de mortalidade da Paraíba, que mede a quantidade de óbitos por grupos de 100 mil habitantes, é de 175,2. Em Pernambuco, 151,9.

Nos dois estados, há restrições de horário de funcionamento de bares, restaurantes e shoppings centers, mas com algumas diferenças na adoção de medidas.

Pernambuco, mesmo registrando mais de 90% de ocupação de UTIs desde o fim de fevereiro, só decretou uma espécie de quarentena mais rígida no dia 18 de março. Não houve toque de recolher. Ao contrário do que ocorreu em 2020, o decreto do governador Paulo Câmara (PSB) não estabeleceu restrição à circulação de pessoas

Durante 15 dias, o estado liberou apenas o funcionamento de serviços considerados essenciais, o que incluiu, entre outros setores, a construção civil, concessionárias de veículos, petshops e lojas de informática.

As aulas começaram a ser retomadas no dia 5 de abril e as atividades religiosas foram liberadas com a exigência de alguns protocolos.

Na Paraíba, mesmo não atingindo índice de ocupação de UTI acima de 90%, as restrições mais severas tiveram início antes.

No dia 24 de fevereiro, o governador João Azevêdo (Cidadania) determinou toque de recolher das 22h às 5h naqueles municípios que apresentavam os piores números e estavam classificados com bandeiras vermelha e laranja.

Na Semana Santa, a Paraíba resolveu promover um superferiado, que se prolongou durante uma semana inteira. Em Pernambuco, o feriado ocorreu apenas na sexta-feira, dia 2 de abril.

Na semana passada, em razão do Dia das Mães, o horário de funcionamento de lojas de bairros, do centro da cidade e de shoppings em Pernambuco foi ampliado.

A média de espera em Pernambuco é de 12 horas para internar um paciente com sintomas da Covid-19 em um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O estado passou a usar, no início de abril, uma calculadora que auxilia médicos a escolher quem deve ser atendido prioritariamente.

O EUP-UTI (Escore Unificado para Priorização) havia sido elaborado e recomendado pelo Cremepe (Conselho de Medicina de Pernambuco) em abril do ano passado. No entanto, só após debates entre a classe médica e as autoridades de saúde o sistema foi implementado.

Os altos índices da doença em Pernambuco fizeram com que, na semana passada, o Conselho Estadual de Saúde recomendasse a suspensão das aulas presenciais nas unidades de ensino públicas e privadas e adotasse uma nova quarentena por três semanas.

No mesmo dia, o governo estadual anunciou que não iria alterar o plano em curso. O secretário de Saúde, André Longo, preside o conselho, mas não estava presente na reunião que deliberou os aconselhamentos técnicos.

Ele disse que o colegiado tem autonomia para fazer recomendações, mas que a decisão é da autoridade sanitária.

“E a decisão, nesse momento, é pela manutenção das medidas restritivas, porque a gente não detecta uma aceleração, e sim um platô desses números e, nesse platô, a gente vai observar”, afirmou.

Na Paraíba, o secretário-executivo de Saúde, Daniel Beltrammi, afirmou que há uma melhora geral nas taxas de ocupação hospitalar para a Covid-19.

“A Paraíba, além de ter a segunda menor taxa de ocupação de leitos de UTI para adultos do país, apresenta uma progressão sustentada de melhora de suas taxas de ocupação hospitalar para a Covid-19”, declarou.

Folha de S. Paulo

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