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Cinco milhões de vacinas indianas contra a Covid-19 estarão a venda nas clínicas particulares em março

4 de janeiro de 2021
em Destaque
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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AstraZeneca prepara lote de 20 milhões de doses de vacina para o Brasil

A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou neste domingo (3) que negocia com o laboratório indiano Bharat Biotech a compra de cinco milhões de doses de uma vacina contra a Covid-19.

O imunizante, chamado de Covaxin, teve o seu uso emergencial na Índia aprovado neste domingo pelas autoridades daquele país e ainda depende da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser usado no Brasil.

A vacina está na fase três de testes na Índia, etapa em que a eficácia é verificada. Os primeiros estudos clínicos mostraram que o imunizante não gera efeitos colaterais graves e produz anticorpos para a Covid-19. De acordo com a agência Reuters, o país aprovou o uso emergencial da vacina em meio a criticas sobre a falta de informações sobre a eficácia do imunizante.

Segundo o presidente da ABCVAC, Geraldo Barbosa, a expectativa é a de que o resultado da terceira fase dos testes saia ainda neste mês de janeiro. Se isso se confirmar, o laboratório deve entrar em fevereiro com pedido de registro definitivo na Anvisa.

Em um cenário otimista, de acordo com ele, a vacina deve estar disponível nas clínicas particulares do Brasil na segunda quinzena de março.

Para chegar ao pedido de cinco milhões de doses, a associação fez um levantamento junto às clínicas de vacinação do país e cada uma apresentou a sua demanda inicial.

Ainda não há estimativa de quanto custará a vacina na rede privada. Segundo Barbosa, isso vai depender do valor que sairá do laboratório e do custo para a sua distribuição nas clínicas. A tecnologia de vírus inativo permite que o acondicionamento da vacina seja realizado entre 2° a 8°C.

A Anvisa informou que a autorização de uso emergencial é temporária e prioriza a rede pública. No entanto, disse não haver impedimento de que um laboratório também apresente um pedido emergencial para vender a vacina à rede particular. Porém, essa autorização específica precisa ser pedida.

Nos casos em que o registro definitivo é concedido, o uso fica aprovado no Brasil de modo geral e a autorização vale automaticamente tanto para o setor público quanto o privado.

Embora a intenção do laboratório seja pedir o registro definitivo direto, Barbosa explicou que a associação enviou um ofício à Anvisa questionando sobre a possibilidade de estender o registro emergencial, caso seja concedido, para o setor privado.

“Se conseguirmos essa extensão, vamos poder colaborar com a cobertura vacinal mais rapidamente porque o governo tem que, acertadamente, cumprir aquela lista de prioridades que ele definiu. Porque, no nosso entendimento, a vacina é a mesma, a segurança é a mesma. Seria só uma questão burocrática, mas a gente entende e respeita a legislação”, disse.

Barbosa explicou que a venda das vacinas para o mercado privado não irá impactar o fornecimento do imunizante para o sistema público já que as doses fazem parte de uma produção adicional do laboratório.

A ABCVAC tem 200 associadas que, segundo a entidade, representam 70% do mercado privado nacional.

Ele informou que já foi assinado um memorando de intenção entre a ABCVAC e o laboratório manifestando interesse na compra das vacinas. Nesta segunda-feira (4), representantes da associação embarcam para a Índia visitar o laboratório, conhecer a capacidade de produção, e dar andamento às tratativas de compra.

“Estamos tomando todos os cuidados para ultrapassar todas as barreiras sanitárias que são obrigatórias. Então, a gente não quer criar uma expectativa muito grande, mas, sim, teremos vacina para o mercado privado de acordo com as perspectivas”, disse.

Ainda de acordo com o dirigente, os dados sobre a Covaxin estão há cerca de 40 dias em processo de submissão continuada na Anvisa.

Normalmente, todas as informações sobre um imunizante são apresentadas e analisadas em conjunto, no final do processo. No entanto, diante da pandemia da Covid, a Anvisa instituiu um novo processo em que os dados são enviados à medida em que ficam prontos a fim de permitir agilidade na sua análise.

G1

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