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Puxada por alimentos, inflação é a maior para novembro em 5 anos e fica acima do centro da meta

8 de dezembro de 2020
em Destaque2
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Brasil oscila entre a estagnação e a depressão, avaliam economistas

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial no país, acelerou para 0,89% em novembro, após fechar em 0,86% em outubro. Esse é o maior resultado para um mês de novembro desde 2015, quando o indicador foi de 1,01%. Em novembro de 2019, o indicador havia ficado em 0,51%.

No ano, a inflação acumula alta de 3,13% e, em 12 meses, de 4,31, acima do centro da meta do governo para 2020, que é de 4%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos (ou seja, podendo variar entre 2,5% e 5,5%). Neste ano, a inflação em 12 meses já havia superado a meta em janeiro e fevereiro.

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e se referem às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos.

A inflação em novembro foi puxada, principalmente, pelo aumento nos preços dos alimentos e dos combustíveis.

No grupo dos alimentos, os componentes que mais pressionaram o índice foram as carnes, que tiveram alta de 6,54% em novembro, a batata-inglesa, que subiu 29,65%, e o tomate, com alta de 18,45%.

Além desses, outros produtos importantes na cesta das famílias também tiveram alta, como o arroz (6,28%) e o óleo de soja (9,24%). Com isso, o grupo de alimentos e bebidas variou 2,54%.

Outras variações positivas foram da cerveja (1,33%) e do refrigerante e água mineral (1,05%) consumidos fora do domicílio, que tiveram queda em outubro.

Gasolina sobe pelo 6º mês seguido

O grupo de transportes, que teve alta de 1,33%, foi a segunda maior influência no índice de novembro. A inflação do grupo foi causada pelo aumento no preço da gasolina (1,64%).

“É a sexta alta consecutiva da gasolina e, além disso, tivemos a alta de 9,23% do etanol e de outros componentes que têm bastante peso dentro dos transportes, como é o caso dos automóveis tanto novos quanto usados”, disse o pesquisador, ressaltando também as altas de seguro voluntário de veículos e transporte por aplicativo.

Juntos, os grupos de alimentos e bebidas e transportes representaram cerca de 89% da alta do IPCA de novembro.

UOL

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