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Estudantes têm prazo estipulado pela Polícia Federal para desocuparem Reitoria da UFPB

19 de novembro de 2020
em Destaque2
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Estudantes têm prazo estipulado pela Polícia Federal para desocuparem Reitoria da UFPB

Na manhã desta quinta-feira (19), a Polícia Federal esteve na Universidade Federal da Paraíba para fazer cumprir a ordem de reintegração de posse da Reitoria. A PF deu um prazo de 24h para que os estudantes desocupem o local.

A informação foi confirmada ao site ParlamentoPB pelo professor Fernando Cunha, presidente da Aduf, sindicato dos docentes da UFPB. Segundo ele, ainda hoje, às 17h, haverá uma reunião na Aduf, com a PF e representantes dos estudantes para que o procedimento ocorra de forma tranquila. “Foi uma conversa de negociação, boa, sem truculência e com perspectiva de ser resolvido isso ainda hoje”, disse Fernando Cunha sobre o encontro de hoje.

Desde o último dia 10 a Justiça Federal determinou que os estudantes acorrentados na entrada da Reitoria da UFPB deixem o lugar. A decisão foi do juiz federal Bruno Teixeira de Paiva, da Segunda Vara Federal da Paraíba, que acatou o pedido de reintegração de posse no campus I da UFPB feito pela própria universidade.

No dia 5 de novembro os estudantes se acorrentaram na porta da Reitoria em protesto contra a nomeação do professor Valdiney Veloso Gouveia. Os estudantes afirmaram na ocasião que só iriam sair com a revogação da nomeação de Valdiney para reitor da instituição.

A UFPB alegou que “os invasores estão impedindo o ingresso e o livre trânsito de servidores, terceirizados, demais alunos e pessoas em geral, mediante ameaças e colocação de cadeados nos portões”. A UFPB também acusou no processo que os professores provocam “desordens e tumulto que podem resultar em danos à integridade física dos servidores, transeuntes da região, dos próprios manifestantes, bem como danos ao patrimônio da UFPB”.

Em seu despacho, o juiz disse “foi comprovado risco para o patrimônio com a ocupação do prédio e dano social, já que o direito à educação e ao trabalho dos servidores está sendo prejudicado”.

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