Não é de hoje que a população de Bayeux emite um SOS às autoridades estaduais.
Refém da política com p minúsculo o mangue e a cidade sucumbiram pela falta de esgotamento de um lado e o esgoto da politicagem de outro.
Não vejo luz no fim do túnel com essa briga de foices nos bastidores da eleição indireta. Até os crustáceos do Rio Sanhauá sabem que vai emergir um novo monstro desse processo nada republicano.
Então, se não encontraram solução de salvamento da cidade na política e mais personagens estão pra virar caso de polícia, só resta apelar ao governador João Azevêdo pela intervenção. Fora desse remédio amargo não há solução.
Ganhe quem ganhar a eleição indireta na Câmara não terá credibilidade para finalizar bem esses cinco meses de gestão.
O processo tá infectado, testando positivo para o vírus da corrupção e João não pode permitir que a degeneração triunfe.
E não pode ser um interventor qualquer, tem que ser alguém cuja história imponha respeito.
Pode ser um desembargador aposentado, um jurista notório e agregador, uma sumidade da área de segurança pública ou alguém com expertise em gerenciamento de crises
Não há o que pensar. João tem que agir rápido. É o que Bayeux espera do governador.
Dércio Alcântara