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Início Coronavírus

Covid-19 avança na Amazônia e derruba tese de que calor mata o coronavírus

11 de maio de 2020
em Coronavírus
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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A proliferação do novo coronavírus em grande escala em cidades da região Amazônica jogou por terra a hipótese inicialmente levantada de que a covid-19 poderia perder força ao chegar a regiões mais quentes do planeta. Amazonas e Amapá, estados que registram altas temperaturas, lideram os rankings proporcionais de mortes e casos no país, segundo dados do Ministério da Saúde.

Com cerca de 300 mil habitantes, a região de Rio Negro e Solimões, no Amazonas, é a que apresenta o maior coeficiente de mortalidade no país, com índice de 251,7 por 1 milhão de habitantes. O levantamento foi feito pelo UOL com base em dados divulgados anteontem (9) pelo ministério.

Mas por que essa teoria de que o calor mataria o vírus não vingou? O UOL ouviu dois dos maiores pesquisadores do Brasil sobre o novo coronavírus para entender o comportamento do vírus em áreas mais quentes do país.

Segundo Felipe Naveca, pesquisador de virologia e biologia molecular da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) Amazônia, o calor pode até reduzir, mas “não é suficiente para parar uma pandemia como essa”.

“Em Manaus, por exemplo, é sempre quente. São poucos os dias em que você sente um tempo mais ameno por aqui, e isso não foi o suficiente para impedir a transmissão. Inclusive nós tivemos muitos dias quentes agora no início do ano, e mesmo assim estamos com uma transmissão lá no alto”, comenta Naveca. Ele coordenou o primeiro estudo no Norte a sequenciar o novo coronavírus extraído de um paciente no estado do Amazonas.

O pesquisador da Fiocruz explica que o frio gera uma tendência de aumento da transmissão de um vírus respiratório, porque as pessoas ficam mais tempo em lugares fechados.

“Por conta do frio, elas tendem a ficar mais aglomeradas, em um ambiente mais fechado. Aqui na Amazônia nunca faz frio. A gente tem só uma época mais úmida, no começo do ano; no segundo semestre, temos um tempo mais seco. Então isso mostra que [a temperatura alta] não adiantou”, reforça.

Naveca lembra que outros vírus respiratórios são comuns na região Amazônica, com a proliferação de doenças neste período do ano.

“Por mais que não seja uma transmissão igual à do Sudeste — como vemos principalmente no estado de São Paulo —, temos aqui a transmissão dos vírus respiratórios mais ou menos nessa época do ano, entre abril e maio. Ou seja, nas épocas mais quentes pode até haver menos transmissão, mas não ao ponto de não acontecer”, afirma.

A informação é do portal UOL

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