Estamos na Semana Santa e o mundo está de ponta cabeça: não teve missa do lava pés, procissão do senhor morto e até os coelhos da páscoa estão em distanciamento social.
Tempos de coronavírus, mundo tenso, aquele clima de idade média no ar, mesmo que para duas ou três gerações seja tudo muito novo pra assimilar.
De velho mesmo só o mau caratismo marginal da ORCRIM Girassol desarticulada, a cara de pau de seu chefe Ricardo Coutinho e a verborragia do lacaio Flávio Lúcio, um gazeteiro da UFPB ( alô, reitora Margareth!) que porta a voz do submundo para desestabilizar o mundo legal de quem trabalha sem levar o alheio pra casa.
Pelo terrorismo que tem praticado na tentativa de gerar insegurança nos servidores estaduais e desconfiança no comércio, aquele pau mandado de quem assaltou mais de R$ 134 milhões justamente da Saúde sem se preocupar se esse rombo nos cofres públicos atrasaria a folha, deveria ser enquadrado na legislação contra fake news e preso.
Mas, como hoje é Sexta-feira Santa, devemos perdoar e virar a outra face na esperança de revisão dos desatinos, mas cobrar punição caso insista nos fakes.
Ninguém em canto nenhum disse que alguma Prefeitura de médio ou grande porte e o Governo do Estado da Paraíba estavam sem caixa para pagar a folha de maio.
Foi dito o que os governadores e prefeitos têm dito nacionalmente. Por conta do distanciamento social e medidas restritivas como fechamento do comércio e indústrias, a arrecadação de impostos caiu muito junto com a queda do consumo.
No Congresso nesta semana que entra será votado o Plano Mansueto e junto com ele a determinação que a União socorra os estados financeiramente com urgência, pois estamos executando orçamento de guerra.
Estranhamente para alguns, mas dentro da expectativa normal para mim, juntou-se a linha de hipocrisia e terrorismo da ORCRIM Girassol, outra que atende pelo nome de ORCRIM Querosol e que é formada por falsos paladinos que objetivam destituir Ricardo do posto de chefe da quadrilha e em seu lugar botar um Juca Pirama.
De forma que estamos lascados, pois na Paraíba circulam o vírus e os vermes manjados e os reciclados.
Dércio Alcântara