Rastejando no esgoto da política mais mesquinha e perseguidora, Célio Alves prega uma política nova: um lobo em pele de cordeiro. Aprendeu com Ricardo Coutinho o modus operandi que tem sido realizado na Paraíba nos últimos anos, aquele onde a mentira dita várias vezes, tende se tornar verdade.
Quem o ouve discursar no seu comício de rádio aos sábados, os que não o conhecem acham que aquele homem ali é um sujeito de conduta ilibada, sendo que uma grande parte de Guarabira e da Paraíba conhece a verdade.
O secretário executivo se esconde atrás de uma imprensa marrom que segundo dizem nas ruas de Guarabira, são pagas com verbas do Governo do Estado, não para fazer oposição ao Governo Municipal (como diz que o é), mas para atacar aliados do Governo do Estado.
Mesmo com toda a estrutura que o governo de Ricardo Coutinho lhe deu em 2018 para disputar a eleição de deputado estadual, ele só conseguiu pouco mais de 3.700 votos e, mesmo assim, ainda acha que está credenciado para disputar uma eleição para o executivo municipal.
Um homem que não consegue explicar como sobreviveu por quase dois anos, quando não tinha nenhum vínculo público ou privado, que não tem OAB, onde não pode advogar, que é tão enrolado na justiça comum que lamentavelmente precisa está se escondendo atrás de ataques gratuitos a quem diz não temer.
Quem desagrega, não quer que ninguém agregue. Sua frágil liderança se dá por aqueles beneficiados, se o Governador João Azevedo tirar a força da mão de Célio, ele se torna menos do que era na política de Guarabira.
E se você não conhece Célio, pergunte lá na ladeira da Santa Terezinha ou até mesmo no prédio de Zenóbio, que você conhecerá quem é o verdadeiro Célio Alves.