Sabemos que jabuti não sobe mesmo em árvore e que quando sobe alguém serviu de escada rolante.
É o caso de Tião Lucena, o jabuti de Ricardo. Tudo e todos que ele mexe só o faz com inspiração naquele que alçou-lhe a copa de uma árvore de bajulação.
E o negócio é tão escancarado que mesmo quando João participa de um acerto coletivo e estratégico, como as ações do Consórcio Nordeste, incursão conjunta de todos os governadores da região pela Europa para furar o cerco de pão e água imposto por Bolsonaro aos não aliados, o jabuti Tião Lucena vai beber na fonte do opressor para, usando a matéria de um jornalista bolsominion de Fortaleza, desmerecer o esforço e êxito de João e do Consórcio, mesmo que fazendo coro com os que não querem que o Nordeste respire e trabalham pelo asfixiamento da região.
Tião não tem limites, como escrúpulos políticos não tem Ricardo Coutinho, um camaleão que muda de cor conforme a conveniência.
Ricardo continua o mesmo que acelerou a erosão da barreira do Cabo Branco só para construir um cartão postal para o seu alpinismo político.
Dércio Alcântara