O presidente Jair Bolsonaro entrou, nesta quarta-feira (30), com um representação na Procuradoria Geral da República (PGR) para que o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, seja destituído do cargo e que o fundo partidário da sigla seja bloqueado.
Bolsonaro alega que o partido não prestou contas do dinheiro recebido do fundo partidário e considera insuficiente a resposta de Bivar ao pedido de transparência feito pelo gestor federal.
Eduardo (PSL-SP) e Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filhos do presidente, e mais 20 deputados do PSL também assinaram o pedido elaborado pelos advogados Admar Gonzaga e Marcello de Paula.
Da redação