O Tribunal de Contas do Estado está de olho bem abertos, arregalados até, para a atuação da executiva Tatiana Domiciano, que deixou um rasto de irregularidades quando esteve no comando da Cinep.
A denúncia de irregularidade na gestão dela partiu de um funcionário da companhia, indicando várias irregularidades ao longo de 2018. O TCE deu um prazo de cinco dias para Tatiana apresentar a defesa no processo.
Ela precisa se explicar sobre “natureza dos débitos constantes do Relatório detalhado de atividades do Fain, constante da relação de empresas inadimplentes – Fain/ICMS – ano 2018, no valor de R$ 69.867,487,68”.
O que chama a atenção dos auditores é o tamanho do débito, por coincidência durante o período eleitoral do ano passado. Se queixam, inclusive da ausência de relatório de auditoria interna e externa na companhia.
A denúncia feita pelo funcionário, consta que ela teria praticado crime de “improbidade administrativa”. Atualmente, ela preside a PBGás, estando no posto por uma deferência especial do ex Ricardo Coutinho.
Será que tem Calvário também na Cinep?