Apesar de deixar claro que não permitir boicote e que se precisar vai, sim, mexer no grupo do secretariado da gestão, o governador João Azevêdo garantiu que não vai perseguir quem assinou a lista que promoveu a dissolução do diretório estadual do PSB. No entanto, o gestor estabeleceu uma condição importante.
“Depende do tipo de argumento que foi usado para convencer alguém a assinar a lista”, comentou. Sem citar nomes, João Azevêdo relatou ter ouvido de muita gente que as pessoas não sabiam o que estavam assinando. Segundo ele, para alguns foi dito que haveria uma reformulação do partido e chegaram a dizer até que Edvaldo Rosas voltaria.
Por esse motivo, o governador acredita que algumas pessoas não tiveram maldade ao assinar o documento e disse que não guarda nenhum sentimento de vingança em relação a isso. “Não tenho espírito de perseguição, esse tipo de coisa não me move”.
Da redação