O pré-candidato do Pros à Presidência da República, Pablo Marçal, sinalizou hoje que o desespero pela derrota iminente move o “pacote de bondades” do presidente Jair Bolsonaro aprovado pelo Congresso às vésperas das eleições.
“O presidente experimenta neste instante o desespero pela perda eleitoral que se desenha, pois sabe que é rejeitado pela maioria da população, especialmente, após empurrar mais de 20 milhões de brasileiros para a extrema pobreza durante seu governo”, pontuou Marçal.
Ele também criticou a violação da legislação eleitoral – que veda ações do gênero às vésperas da população ir às urnas – e do teto de gastos públicos, que já estava comprometido.
“É uma afronta ao teto e a Lei de Responsabilidade Fiscal, configurando um verdadeiro escândalo eleitoreiro jamais visto na história da República”, apontou Pablo Marçal. “Trata-se de uma pedalada ilegal e imoral”, acrescentou.
O pré-candidato do Pros disse que o tempo de validade das medidas – que encerram no final do ano – é mais um sinalizador de que pacote foi concebido para impactar as urnas
“Os brasileiros, hoje mergulhados em inflação de dois dígitos e milhões em situação de vulnerabilidade alimentar não vão acordar com os problemas resolvidos em janeiro de 2023”, criticou Marçal.
Ele voltou a bater na tecla de que Bolsonaro, assim como o pré-candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva, insistem em governar um Brasil pobre, dependente de migalhas oficiais.
“Eles sabem que jamais teriam chance de administrar um Brasil rico e de cabeça erguida, que é o que planejamos para os brasileiros “, finalizou.