Vem de Guarabira a notícia de que o ex-governador Roberto Paulino concedeu uma entrevista numa rádio onde me chama de filho da puta, argumentando que quem estava espalhando a notícia da união dele com Zenóbio “devia ser chamado de filho da puta”, conforme link que disponibilizo aqui http://www.portal25horas.com.br/roberto-paulino-quando-um-camarada-insinuar-que-eu-vou-me-juntar-com-zenobio-chame-ele-de-filho-da-puta/
Em seguida recebi três ligações do deputado Raniery Paulino, meu amigo, ainda, e propositalmente não atendi, pois não queria, assim como o seu pai, me precipitar e sair do campo político para o pessoal.
Mandei a Raniery uma mensagem: “amigo, fique tranquilo que eu não vou chamar a ex prefeita de Guarabira, Fátima Paulino, esposa do seu pai e sua mãe, de rapariga”.
A minha mãe – uma viuva decente e aposentada, mãe de quatro filhos homens, que foi casada com José Clilson, filho de José Aprígio, ex pastor da Assembleia de Deus de Guarabira – eu vou ter que explicar que não devemos levar a sério o que o senil e aposentado ex liderança disse, homem que nunca bateu um prego numa barra de sabão em toda a sua vida.
Talvez o fora de combate, frustrado e trapalhão esteja ocioso por não ter nada o que fazer e, falastrão, tenha confundido a putaria com o dinheiro público, tão comum a decadente classe política, e envolvido o nome de uma mulher de bem nessas safadezas que ninguem agüenta mais, seja em Guarabira ou no resto do Brasil.
De puta ou picareta eu não chamo o pai nem a mãe de ninguém, mesmo quando mexem com a minha honrada genitora.
E, assim como Jesus Cristo, que ofereceu a outra face, eu perdoou a ex-liderança Roberto Paulino, um cadáver político que vaga por Guarabira.
EM TEMPO o artigo que levou a ex liderança a me agredir foi esse aqui do link Não se assustem se Roberto e Zenóbio forem à Festa da Luz juntos e misturados