Essa coisa de o governador Ricardo Coutinho querer impor na marra um candidato fraco como João Azevedo me lembra aquela frase “quem pariu Mateus que balance”. O danado é tão pesado que acho que RC tá balançando e a rede nem saiu do canto.
Neófito, desprovido de carisma e réplica perfeita do governador, João faz um esforço danado para fazer sentido, mas nem os seus correligionários parecem acreditar na viabilização de sua candidatura.
Como o PSB depende de uma única referência para se apresentar, visto que RC não quer e não deixa ninguém ser o sol e no máximo satélite, João não é uma referência para as pessoas além do círculo partidário.
Fosse ele um médico conhecido e com serviço prestado ou um advogado de causas populares, teria o básico para alçar vôo. De proveta, é como um rato de laboratório que ao sair em público carrega na testa um emblema de “em experiência”.
Se todas a obras das gestões do PSB nasceram de uma única cabeça, e os méritos da gestão devem ser creditados na totalidade ao supra-sumo, quem é João Azevedo no jogo do bicho?
Respondo: ninguém. E convencer outros partidos a apostar em ninguém é tarefa complicada.