Dentro e fora do Trauma de João Pessoa todos sabem como entregar a Cruz Vermelha aquele hospital foi prejudicial para os cofres públicos e para a população, médicos, enfermeiros e pessoal de apoio.
Gerido com 4 milhões de reais no governo Maranhão, hoje o Trauma custa quase o triplo e ninguém viu o atendimento melhorar. O estado paga mais pela mesma coisa ou por coisa pior.
Diante do TCE para julgamento nesta quarta feira, o contrato com a Cruz Vermelha precisa ser revisto. Na verdade, revogado. São tantas as irregularidades e desvios. O difícil é provar, por causa da blindagem da mercerização.
Alertar o TCE para o que os conselheiros estão cansados de saber, é chover no molhado. Aquela côrte de contas precisa é decidir o que tem protelado ou acabará como cúmplice.
O que o gestor Edvan tem feito de errado ali no Trauma só os poucos helicópteros que raramente pousam no heliporto não ficaram sabendo.
Fechou a UTI Pediátrica e quando foi forçado por Lei a reabri-la, deu plantão sem ser pediatra e a vida de crianças correu riscos. Mas, ao descalabro da gestão da Cruz Vermelha não parou por aí em quem vai ao Trauma por necessidade ou visita sabe que aquele hospital precisa com urgência de melhoras, pois a Cruz Vermelha piorou o que já não era bom.
Se as emissoras de TV levassem ao ar o que flagram ali a casa caia.