Enquanto a PMJP contrata a empresa de segurança GADI, com recursos do Fundeb utilizados ilegalmente, e ainda, conforme pode ser observado no sagres on line, um aumento considerável nos valores, pagos em 2005 R$ 26 mil para R$ 2 milhões, em 2011, atendo, um pedido de socorro de um guarda municipal de João Pessoa que pediu para não ser identificado.
Ele diz que a categoria é tratada pela Prefeitura de maneira desumana e sem ter condições de trabalho. Ou seja, nem os bombados estão satisfeitos com o prefeito maluquinho.
Ele denúncia, que o quadro de prestadores de serviços da Guarda Municipal é explorado pela PMJP, que além de não vim discriminado a sua função de vigilante no contra cheque, eles trabalham em uma escala de 12h por 36h, que completa 48h semanais, não recebendo risco de vida, adicional noturno, e nem tem ao menos o cadastro na policia federal, nem curso de vigilante.
“Somos reconhecidos como vigilantes apenas na folha de frequência da prefeitura, que nos obriga a cumprir uma carga horária e todas as obrigações de um vigilante de empresa privada cadastrada na Polícia Federal, recebendo um salário que não chega a 420 reais”, ressalta o Guarda.
O prestador de serviços de segurança disse ainda, que trabalha com medo principalmente a noite, pois a Prefeitura não oferece nem um cassetete, e que a gestão diz que nada pode fazer e silencia com essa situação.
É preciso que caiam as máscaras da PMJP. Pais de famílias que estão clamando, por melhorias nas condições de trabalho, que estão para servir a sociedade pessoense na segurança, principalmente, no contexto de violência que a cidade de João Pessoa.
Os bombados também choram!