Saiu daquela cabecinha imunda de Edvaldo Rosas a ideia de contratar um carro de som para desacatar o empresário Eduardo Carlos em frente a sua empresa, a TV Cabo Branco.
Lembra-me a luta de Davi contra Golias, mas nas entrelinhas a pirotecnia não passa de bravata de quem ta desesperado com o cerco que se fecha ao Coletivo RC.
Quem um dia fez laboratório do mal na UFPB, praticando toda sorte de desmandos na AFUF, hoje aplica todo esse know-how cá fora no maior atentado ao patrimônio público que se tem noticia na história da Paraíba.
Falo, obviamente, do famigerado Coletivo RC, antes apenas uma suspeita, hoje uma confirmação.
Mandar um carro de som vociferar argumentos frágeis contra o proprietário de uma empresa de comunicação é atentado duplo a liberdade de imprensa. Tentativa de cerceamento, truculência.
Quis Edvaldo Rosas e o seu PSB amedrontar quem nada mais fez do que repercutir o que vem sendo denunciado há anos pelo jornalismo independente.
A Máfia da Merenda se instalou na Paraíba através da SP Alimentação, o dinheiro público foi utilizado indevidamente em um contrato danoso e suspeitíssimo.
Quem recebeu o arrego de 75 mil reais mensais lá em Recife no Atlante Plaza? Uma pista: é membro Coletivo RC.
Cabe ao PSB investigar se um dos seus filiados está envolvido nessa tramoia e afastá-lo dos quadros e não querer amedrontar quem divulgou os trambiques de um Coletivo, que vem sendo denunciado por formação de quadrilha.
Previsão do tempo: nublado para o PSB, chuvoso para o Coletivo RC e tempestade para Edvaldo Rosas.
Afinal, nem sempre a vida é um mar de rosas.