Já imaginaram a mãe de uma vítima do esquadrão da morte na Paraíba não poder ir à missa em sufrágio da alma do filho por falta de segurança
A ONG Justiça Global lamenta que, dois anos após o assassinato do advogado Manoel Mattos, por um grupo de extermínio na Paraíba, a mãe dele não foi à missa por falta de escolta prometida pelo governo federal e determinada pela OEA.
Segundo informa o blog do jornalista Cláudio Humberto, a investigação está em ponto morto.
Enquanto isso, o deputado federal Luiz Couto sobrecarrega o erário com a escolta da Polícia Federal que tem direito pra onde quer que vá.
Uns com tanto e outros sem nada.