Duas teses circulam feito balão de ensaio no ambiente oposicionista e tem provocado acalourados debates com entusiastas multiplicando a sustentação de cada uma por todo o estado.
A primeira defende um só candidato e este já está lançado pelo PMDB nacional e atende pelo nome de Veneziano Vital do Rego, ex-prefeito de Campina. Em sua chapa esão abertas as vagas de vice e senador, que teoricamente serão disponibilizadas para quem tiver a união de tempo de TV, logística e voto.
A segunda tese defende duas candidaturas fortes e a formação de dois bloco com chances iguais de chegar ao segundo turno. Um já citado liderado pelo PMDB e outro puxado pelo PT e que teria o nome do ministro Aguinaldo Ribeiro como o preferido.
O bloco peeemedebista teria dando suporte e tempo de guia o PR e o PEN, como principais aglutinadores. Já o bloco liderado pelo PT teria PP e PSC.
Nesta lógica haveria vaga para dois candidatos a senador ao invés de uma só candidatura, como também contemplaria duas vagas de vice.
Quem defende dois blocos argumenta que hoje o nome do governador Ricardo Coutinho reúne mais chance de vitória e que a força da máquina e o modus operandi utilizado em João Pessoa na eleição de prefeito que quase levou Estela para o segundo turno, justificaria duas candidaturas para garantir que a eleição não seja decidia já no primeiro turno.
Cotados Veneziano e Aguinaldo para disputar o governo pela oposição, dois campineneses, o que seria um erro de concentração geográfica, pois ambos dividiriam o eleitorado de Campina, resta ainda saber quem seriam os prováveis candidatos a vice e senador. Fala-se em Ricardo Marcelo, Luciano Agra, Luís Couto e Wilson Santiago para o Senado; Marcondes Gadelha e Wellington Roberto para vice.