Cássio não é candidato e blefa para acalmar a militância, cada vez mais convicta de que RC perde o confronto com Veneziano e que só o senador tucano evitará o pior.
Há também aquela turma que não tem luz própria e para ascender a chapa majoritária ou se reeleger precisa de uma muleta.
Converso com gente que venceu a eleição de 2010 e percebo em palavras e gestos insatisfação com a Vitória de Pirro e o desejo de ganhar de verdade com o Cássio o céu de brigadeiro interrompido em 2010 pela cassação.
O problema – para a base do governo – reside no fato de que pelo tamanho do acirramento interno se Cássio não for candidato dificilmente essas intenções de volto migrarão para RC e devem guinar para a opção mais parecida com o perfil do cassismo, no caso o arqui-rival, em Campina, Veneziano Vital do Rego.