Quando as ondas médias da Rádio Cariri AM de Campina Grande anunciava que Campina ganharia outra cor e que a partir de 2012 teria o que se convencionou chamar de “terceira via”, cá comigo duvidei da viabilidade, mas achava que duraria pelo menos uns quatro anos.
Com anúncio da aliança entre o PP e o PSDB a missa de sétimo dia desse aborto político será anunciada esta semana.
E, devo entender assim, a possibilidade de a deputada Daniella Ribeiro disputar em 2016 a Prefeitura será concretada junto com o anúncio da capitulação.
Entendo a necessidade do deputado federal Aguinaldo Ribeiro ir mais longe dentro da família, aventurando-se numa disputa incerta para o Senado, talvez repetindo o erro do pai quando foi candidato a vice de Marcondes Gadelha e perdeu, levando junto a Capital Fiat, empresa de sua propriedade, envolvida até o pescoço na empeleitada.
O que não entendo é que, para arriscar-se tanto, leve junto consigo a irmã a reboque, pois se já estava difícil formular um discurso de oposição em Campina com o primo Gustavo Ribeiro aboletado na secretaria de Esportes da PMCG, imagine agora tendo que repetir a todo instante que os Cunha Lima são os caras.