O Hospital de Emergência e Trauma vai parar. Na verdade já está à deriva e os seus diretores demissionários.
Os diretores técnicos Francisco Queiroga e Alberto Bandeira deixaram os cargos por falta de condições e estímulos.
Outros cargos importantes também foram abandonados, a exemplo da própria direção geral, chefe de núcleo de cirurgia torácica e outros.
Motivos abundam, mas o principal deles foi o corte nas gratificações, algo em torno de 35% de cada um e sem aviso prévio.
E tem mais: os efetivos reclamam que recebem a metade do que um cooperado recebe. Enquanto um cooperado recebe R$ 1.000,00 por plantão, um efetivo recebe apenas R$ 500,00.
A situação é tão caótica que se um servidor ou paciente quiser beber agia tem que trazer o copo de casa porque nem copo lá tem.
A informação é que o hospital deve parar na próxima quarta.